Postado por producaomgsites em 09/jan/2025 - Sem Comentários
Os cálculos renais são uma condição de saúde comum no Brasil, afetando entre 8% a 12% da população adulta. Durante o verão, o número de casos pode aumentar em até 30% devido à desidratação e outros fatores.
Embora muitos cálculos renais sejam pequenos e possam ser tratados de forma menos invasiva, os grandes e complexos, como os cálculos coraliformes, representam um desafio significativo. Para entender melhor essa questão, conversamos com o Dr. Leonardo Gomes, especialista em urologia da UROBH, que nos explicou as particularidades desse tipo de cálculo e as inovações no seu tratamento.
“Os cálculos renais podem variar bastante em tamanho, forma e composição”, explica o Dr. Leonardo. Ele destaca que aqueles acima de 2,0 cm no maior diâmetro e com ramificações que ocupam mais de um cálice renal são considerados complexos. “O tipo de cálculo mais desafiador é o coraliforme, que pode ocupar todo o sistema de drenagem do rim, lembrando o formato de um coral”, acrescenta.
Esses cálculos não apenas causam dor e infecções urinárias recorrentes, mas também podem crescer silenciosamente, comprometendo gradualmente a função renal.
A detecção e o tratamento precoces são cruciais para evitar complicações mais graves, como a perda da função renal.
Alguns indivíduos estão mais propensos a desenvolver cálculos renais complexos.
“Pacientes com alterações anatômicas renais, como rim em ferradura ou hidronefrose, e aqueles com infecções urinárias recorrentes ou distúrbios metabólicos, apresentam um risco aumentado”, explica o Dr. Leonardo.
Prevenir a formação de novos cálculos após o tratamento é fundamental. “Todo paciente que trata cálculos renais deve ser acompanhado para prevenir a formação de novas pedras”, orienta o Dr. Leonardo. O acompanhamento inclui avaliação metabólica e orientações sobre hábitos de vida saudáveis.
O diagnóstico detalhado, utilizando tomografia computadorizada, é essencial para planejar o tratamento adequado. “Adotamos uma abordagem personalizada chamada PSA (Patient Stone Approach), que considera as características da pedra e as preferências do paciente”, comenta o especialista.
O tratamento tradicional para cálculos renais complexos, como a cirurgia renal percutânea, embora eficaz, pode envolver complicações como sangramento e infecções. No entanto, o Swiss Lithoclast Trilogy representa uma inovação significativa.
“O Trilogy combina energias balística e ultrassônica com aspiração contínua, fragmentando cálculos de qualquer composição de forma eficiente e rápida”, explica o Dr. Leonardo. Isso reduz o risco de fragmentos residuais e minimiza as chances de complicações.
Durante o procedimento, um probe descartável do Trilogy é inserido através de um nefroscópio para fragmentar e aspirar os cálculos. “Comparado aos métodos tradicionais, o Trilogy reduz pela metade o tempo de fragmentação, melhora a visualização e diminui o risco de infecção”, ressalta o Dr. Leonardo.
Após a cirurgia, a recuperação é rápida. “A maioria dos pacientes tem alta no dia seguinte e pode retornar às atividades normais rapidamente”, afirma o Dr. Leonardo, enfatizando a importância de exames de controle e remoção rápida do cateter duplo J para acelerar a recuperação.
Além da eficiência no tratamento, o Trilogy oferece segurança adicional ao reduzir o tempo de procedimento e melhorar a precisão cirúrgica. “A aspiração contínua durante a fragmentação previne infecções e melhora a segurança do paciente”, conclui o Dr. Leonardo.
Com essas inovações, a UROBH se posiciona na vanguarda do tratamento de cálculos renais complexos, proporcionando aos pacientes uma solução mais segura e eficaz.
Postado por producaomgsites em 17/dez/2024 - Sem Comentários
A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é uma condição comum entre homens acima dos 50 anos, marcada pelo aumento do tamanho da próstata e p
or sintomas como dificuldade para urinar e aumento da frequência urinária, especialmente à noite.
Segundo o Dr. Rodrigo de Carvalho, urologista da UROBH, “a HPB pode ter um impacto significativo na qualidade de vida do paciente, mas a boa notícia é que hoje temos opções avançadas de tratamento, como o iTIND.”
De acordo com o Dr. Rodrigo de Carvalho, o iTIND é uma tecnologia inovadora e minimamente invasiva desenvolvida para tratar os sintomas da HPB.
“O iTIND é um dispositivo temporário que remodela o tecido prostático para melhorar o fluxo urinário, sem a necessidade de cortes ou internações prolongadas,” explica o urologista.
Ele ressalta que o procedimento é rápido, realizado em ambiente ambulatorial e geralmente sem necessidade de internação.
O dispositivo é inserido no trato urinário do paciente em um procedimento que dura cerca de 15 minutos. “O iTIND permanece na próstata por cinco a sete dias, promovendo uma remodelação controlada do tecido.
Após esse período, ele é removido, e os benefícios são duradouros,” detalha Dr. Rodrigo de Carvalho.
Ele também menciona que, por ser uma solução temporária e sem cortes, o iTIND reduz significativamente os riscos de complicações comuns a cirurgias mais invasivas.
Segundo o Dr. Rodrigo de Carvalho, o iTIND é indicado principalmente para homens que sofrem com os sintomas urinários moderados a graves da HPB e que desejam evitar tratamentos cirúrgicos mais invasivos.
“É uma excelente opção para pacientes que buscam alívio rápido dos sintomas e que não querem abrir mão da qualidade de vida durante o processo de recuperação,” afirma o especialista.
Entre os benefícios, Dr. Rodrigo de Carvalho destaca a preservação da função sexual, a rápida recuperação e o alívio quase imediato dos sintomas urinários. “Um dos diferenciais do iTIND é que ele não interfere na vida sexual do paciente, algo que preocupa muitos homens que enfrentam a HPB,” enfatiza.
Além disso, o procedimento tem baixo índice de complicações e permite que o paciente retome suas atividades normais rapidamente.
“Após a remoção do dispositivo, a maioria dos pacientes já percebe uma melhora significativa no fluxo urinário e na qualidade de vida,” relata Dr. Rodrigo de Carvalho.
Ele acrescenta que o acompanhamento médico é fundamental para monitorar a eficácia do tratamento e garantir os melhores resultados a longo prazo.
Com o avanço de tecnologias como o iTIND, o tratamento da Hiperplasia Prostática Benigna tem se tornado cada vez mais eficaz e menos invasivo.
O Dr. Rodrigo de Carvalho conclui: “Nosso objetivo é oferecer aos pacientes soluções que realmente transformem suas vidas, com segurança, conforto e resultados duradouros. O iTIND é uma dessas soluções.”
Se você deseja saber mais sobre o iTIND ou avaliar a melhor opção de tratamento para a HPB, agende uma consulta com um de nossos especialistas na UROBH.
Estamos prontos para cuidar de você!
Postado por producaomgsites em 04/nov/2024 - Sem Comentários
O Novembro é o mês especialmente dedicado à saúde do homem, com foco no combate e na conscientização sobre o câncer de próstata. Dr. Leonardo Gomes, urologista da UROBH, compartilha orientações essenciais para entender melhor os sinais, fatores de risco e as novas tecnologias que podem fazer a diferença no enfrentamento dessa doença.
Abaixo, ele esclarece as dúvidas mais comuns e destaca como o diagnóstico precoce pode ser determinante para salvar vidas.
Na experiência do Dr. Leonardo na UROBH, “a maioria dos pacientes que atendemos para exames periódicos não apresenta sintomas, especialmente quando a doença está em estágio inicial.” A falta de sintomas nas fases iniciais é um dos maiores desafios, reforçando a importância da consulta e dos exames regulares.
“Alguns pacientes que chegam para tratamento com cirurgia robótica apresentam sintomas urinários, como dificuldade para urinar e sensação de esvaziamento incompleto da bexiga, especialmente em casos avançados,” observa Dr. Leonardo.
Quando o câncer avança para os ossos e outros órgãos, a dor pelo corpo e até fraturas podem ocorrer, reforçando que o diagnóstico precoce é crucial para evitar complicações.
Dr. Leonardo aponta que os homens costumam ter receios bem específicos ao receber o diagnóstico de câncer de próstata.
“A primeira preocupação é sempre com a chance de cura,” comenta. Muitos também temem efeitos colaterais dos tratamentos, como a perda da função erétil, a redução da libido e o risco de incontinência urinária.
Nos casos mais avançados, o impacto do tratamento hormonal na qualidade de vida é outro ponto que frequentemente gera apreensão.
O câncer de próstata possui fatores de risco importantes, como obesidade, histórico familiar de câncer e a cor da pele, sendo que homens negros estão em maior risco.
Para reduzir as chances de desenvolver a doença, Dr. Leonardo recomenda adotar um estilo de vida saudável, com atividades físicas regulares, boa alimentação e controle do peso.
“Essas mudanças reduzem o estado inflamatório do corpo e ajudam a combater o risco de um câncer mais agressivo,” enfatiza.
A suspeita do câncer de próstata começa com a dosagem do PSA e o exame de toque retal, sendo confirmado com ressonância magnética da próstata, quando há suspeita da presença do câncer.
Quando a ressonância magnética aponta uma área alterada, na UROBH sugerimos a biópsia de próstata pela via transperineal com fusão de imagens, tecnologia que aumenta a precisão e segurança para confirmar o diagnóstico.
Segundo Dr. Leonardo, “o PET-CT com PSMA é uma alternativa para casos mais avançados já que possui uma acurácia superior aos exames tradicionais de tomografia e cintilografia óssea para detectar metástases”.
Dr. Leonardo acredita que a medicina está se tornando cada vez mais personalizada e precisa.
“Novos exames e testes moleculares e genéticos têm surgido para aprimorar a precisão dos diagnósticos. Com o aumento do entendimento dos pacientes sobre a importância do diagnóstico precoce e os benefícios de uma vida saudável, estamos dando passos importantes no combate a essa doença,” reflete.
A prática de consultas regulares e o conhecimento sobre os fatores de risco fortalecem uma rotina de autocuidado e prevenção, essenciais na saúde do homem.
Para Dr. Leonardo Gomes, é fundamental que os homens consultem o urologista regularmente, não apenas em novembro, mas ao longo de todo o ano. Essas consultas possibilitam discutir as melhores estratégias para melhorar a saúde masculina.
O diagnóstico precoce e a prevenção são aliados essenciais para garantir bem-estar e qualidade de vida, reduzindo significativamente os riscos de complicações.
Postado por producaomgsites em 25/jul/2024 - Sem Comentários
A nefrectomia parcial, especialmente com o uso da cirurgia robótica, tem revolucionado o tratamento do câncer de rim. Abaixo, explicamos em detalhes essa tecnologia inovadora com insights do Dr. Leonardo Gomes Lopes.
“As cirurgias minimamente invasivas já eram amplamente utilizadas no tratamento do câncer de rim, mas com os avanços tecnológicos, especialmente a cirurgia robótica, a necessidade de cirurgia aberta se tornou restrita a casos específicos”, explica o Dr. Leonardo.
Na cirurgia laparoscópica, pequenos furos são feitos na região abdominal, por onde instrumentos especiais são introduzidos. “Operamos utilizando um sistema de vídeo conectado a uma câmera que mostra em detalhes o interior do abdome, o rim e o tumor a ser tratado”, detalha o Dr. Leonardo.
Na cirurgia robótica, pinças articuladas robóticas e uma câmera com visão 3D, controladas pelo urologista, melhoram significativamente a performance do cirurgião experiente e treinado.
Foto mostrando a tomografia abdominal com a reconstrução 3-D de um tumor renal, na avaliação pré operatória da nefrectomia parcial robótica.
“As cirurgias minimamente invasivas proporcionam uma recuperação mais rápida e um retorno precoce às atividades cotidianas em comparação com a cirurgia aberta”, afirma o Dr. Leonardo.
Ele ainda acrescenta que “a cirurgia robótica apresenta menos sangramento e oferece maior segurança e precisão, especialmente em casos de tumores complexos, muitas vezes viabilizando a preservação do rim.”
Preservar o máximo de tecido renal saudável é crucial para reduzir o risco de insuficiência renal e a necessidade de hemodiálise no futuro. “Isso é particularmente importante para pacientes idosos ou com outras comorbidades que já tenham algum grau de perda de função renal”, destaca o Dr. Leonardo.
“A nefrectomia parcial é geralmente indicada para tumores de rim menores de até 4 cm e em situações onde preservar a função do rim é crucial, como em pacientes com rim único ou insuficiência renal”, explica o Dr. Leonardo.
Com o advento da cirurgia robótica, a técnica se expandiu para tumores maiores e mais complexos. “A seleção de pacientes inclui uma avaliação minuciosa de imagem para garantir a segurança e eficácia do procedimento”, completa.
Imagens de um caso real de nefrectomia parcial robótica.
Estudos comprovam a eficiência da nefrectomia parcial em termos de controle do câncer e manutenção da função renal.
“As cirurgias minimamente invasivas reduzem o tempo de recuperação, internação e risco de sangramento em comparação com a cirurgia aberta”, explica o Dr. Leonardo.
Apesar dos benefícios, o acesso à cirurgia robótica ainda é limitado. “Muitos procedimentos são realizados de forma particular ou com pagamento complementar, pois apenas alguns planos de saúde cobrem esse tratamento e ele é raramente disponível pelo sistema público de saúde”, observa o Dr. Leonardo.
“O tratamento cirúrgico do tumor de rim localizado tem evoluído significativamente, com a cirurgia robótica sendo o ápice desse desenvolvimento”, afirma o Dr. Leonardo.
Avanços em quimioterapia e imunoterapia também têm melhorado a sobrevivência dos pacientes. “Tecnologias de radiologia, como a tomografia com reconstrução tridimensional, têm auxiliado no diagnóstico e planejamento cirúrgico”, acrescenta.
“Inovações tecnológicas, como a integração da inteligência artificial na análise de dados e seleção de pacientes, podem transformar ainda mais o tratamento do câncer de rim”, destaca o Dr. Leonardo.
“A plataforma robótica já permite a utilização de imagens em tempo real durante a cirurgia, e a análise dessas imagens pode prever as chances de recuperação do rim.”
Cirurgia real de nefrectomia parcial realizada pela equipe da UROBH.
“A tecnologia tem sido uma aliada poderosa dos urologistas no tratamento do câncer de rim“, afirma o Dr. Leonardo.
Ele destaca a importância de os médicos se manterem atualizados e constantemente capacitados para oferecer tratamentos de qualidade que tragam resultados positivos para os pacientes.
A nefrectomia parcial robótica representa um avanço significativo no tratamento do câncer de rim, combinando precisão, segurança e recuperação mais rápida.
À medida que a tecnologia continua a evoluir, as possibilidades de tratamentos mais eficazes e menos invasivos tornam-se cada vez mais promissoras.
Postado por producaomgsites em 13/maio/2024 - Sem Comentários
A enucleação endoscópica da próstata com laser já é um procedimento reconhecido por sua eficácia e baixo impacto no paciente. Uma evolução dessa técnica conhecida como MiLEP (Enucleação Endoscópica da Próstata com Laser Minimamente Invasiva ) está se tornando uma opção cada vez mais procurada de tratamento para a hiperplasia prostática benigna (HPB).
Para entender melhor essa inovação, o Dr. Leonardo Gomes Lopes, compartilhou conosco algumas informações sobre essa nova tecnologia.
Segundo o Dr. Leonardo, o MiLEP é uma evolução técnica que permite a realização do HOLEP ou THULEP com equipamentos mais finos (22Fr ou 7mm).
Essa redução no tamanho do equipamento que é introduzido no canal urinário (uretra) não compromete a eficácia do procedimento, mas traz benefícios significativos para o paciente.
A redução do tamanho do equipamento diminui a necessidade de dilatar a uretra e também o trauma local, acelerando a recuperação pós-operatória e diminuindo o risco de estenose (estreitamento) do canal da urina.
Estudos científicos sugerem que a utilização de aparelhos mais finos pode reduzir o risco de incontinência transitória e estenose de uretra, melhorando a recuperação dos pacientes após o procedimento.
A técnica pode ser utilizada em todos os casos, mas pacientes com algum grau de estreitamento no canal urinário ou que tenham receio de evoluir com esse problema, próstatas menores e muito obstrutivas e próstatas de até 80 gramas são as situações mais beneficiadas pelo uso da técnica.
Não há diferenças significativas em termos de eficiência, tempo cirúrgico, tempo de internação ou complicações utilizando o MiLEP em comparação com o HOLEP, comprovando que a nova técnica é eficaz e segura. Pacientes submetidos ao MiLEP tendem a ter um tempo de recuperação mais curto em relação às técnicas padrão.
As principais limitações para o amplo acesso à técnica seriam a necessidade e a disponibilidade dos equipamentos mais finos e de profissionais capacitados e experientes na realização do procedimento.
O MiLEP representa uma evolução técnica importante no tratamento da hiperplasia prostática, oferecendo uma alternativa menos invasiva e eficaz para os pacientes.
Os avanços tecnológicos constantes na urologia têm oferecido diversas formas e opções de tratamento para os pacientes com HPB e muitas delas já fazem parte da nossa realidade. E agora, mais essa inovação está disponível para os pacientes da UROBH.
Postado por producaomgsites em 10/jan/2024 - Sem Comentários
Confiança é a base de uma jornada de saúde positiva, e na busca pelo melhor atendimento urológico, vários fatores podem conquistar a sua confiança!
ESPECIALIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
Procure um serviço com urologistas altamente qualificados e especializados. A expertise profissional é a chave para um diagnóstico preciso e tratamento eficaz.
EXPERIÊNCIA E HISTÓRICO
Confie em serviços com uma sólida experiência e um histórico comprovado de sucesso. Verifique avaliações e depoimentos para entender a satisfação dos pacientes anteriores.
TECNOLOGIA DE PONTA
Equipes que investem em tecnologia avançada demonstram um compromisso com o melhor cuidado possível.
ABORDAGEM COMPASSIVA
Um serviço que valoriza o bem-estar emocional, oferecendo uma abordagem compassiva, faz toda a diferença. A confiança cresce quando você se sente compreendido e apoiado.
TRANSPARÊNCIA E COMUNICAÇÃO
Confiança é construída com base na transparência. Escolha um serviço que priorize uma comunicação clara, explicando procedimentos, riscos e opções de tratamento de maneira compreensível.
COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO
Serviços que se comprometem em educar os pacientes sobre sua saúde urológica demonstram uma preocupação genuína.
Pacientes informados são pacientes confiantes.
Lembre-se, a confiança é uma via de mão dupla. Pesquise, faça perguntas e escolha um serviço de urologia que esteja alinhado com suas expectativas e valores. Sua jornada de saúde merece o melhor!
Postado por producaomgsites em 09/jun/2023 - Sem Comentários
Fumantes possuem 4 a 7 vezes mais chances de desenvolver câncer na bexiga. O cigarro contém mais de 70 substâncias cancerígenas e é responsável por cerca de 50% dos tumores malignos da bexiga.
Ao fumar, os compostos químicos presentes no cigarro são inalados, passam pelo pulmão e alcançam a corrente sanguínea. Por sua vez, os rins filtram o sangue e produzem a urina “contaminada”. Como a bexiga é um reservatório de urina, estas substâncias passarão horas em contato com a superfície vesical, causando danos celulares e o consequente aparecimento de tumores.
O câncer de bexiga, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA) é o 7º tumor maligno com maior incidência no Brasil. Só em 2020, foram registrados 10.640 mil casos, com 4.517 óbitos.
Caso você encontre dificuldade para parar de fumar sozinho, procure o Centro de Saúde da sua cidade. O SUS disponibiliza tratamento e acompanhamento gratuito para quem deseja parar com o tabagismo.
Postado por producaomgsites em 15/maio/2023 - Sem Comentários
Muitos pacientes que chegam ao meu consultório sentem constrangimento ao falarem sobre a próstata. Isso faz com que eles tenham pouca informação de valor e muitos boatos infundados. Por isso eu separei algumas informações básicas sobre o assunto:
👉 A próstata é uma glândula que fica logo abaixo da bexiga e ajuda a produzir o sêmen. Ela pode ficar inflamada, formando a prostatite, ou crescer, formando a hiperplasia prostática benigna (HPB) e até mesmo apresentar neoplasia maligna (câncer de próstata)
👉 A prostatite é uma inflamação da próstata que causa dor para urinar e febre. Ela pode ser causada por uma infecção bacteriana ou por um vírus.
👉 A HPB é o crescimento da próstata. Ele pode causar sintomas, como dificuldade para urinar, ardor ao urinar e necessidade de urinar várias vezes ao dia.
👉 Ambos os problemas podem ser diagnosticados com uma avaliação médica, exames laboratoriais e até ultrassonografia da próstata.
👉 O tratamento para a prostatite pode incluir antibióticos ou antivirais, enquanto o tratamento para a HPB pode envolver medicamentos que diminuem o volume da próstata ou até mesmo cirurgia.
👉O câncer de próstata é o mais comum em homens, após o câncer de pele não melanoma. O tratamento pode variar dependendo do momento do diagnóstico.
👉 Cuidar da próstata não é motivo para vergonha
👉 Na grande maioria dos casos o tratamento é possível, se diagnosticado em tempo.
Postado por producaomgsites em 09/set/2022 - Sem Comentários
Você sabe para que servem seus rins? Todo mundo conhece as infames pedras nos rins, mas esses órgãos exercem uma série de funções vitais. A mais evidente e conhecida é a de filtrar o sangue e eliminar o excesso de diversos elementos que podem atrapalhar o funcionamento do organismo caso fiquem acumulados.
Mas você sabe o que mais eles fazem?
Aumentando a eliminação ou retendo substâncias como água e sódio, os rins atuam na regulação da pressão arterial.
Os rins produzem o hormônio eritropoietina, que têm essa função estimuladora na produção das hemácias na medula óssea.
A Vitamina D é produzida pela exposição ao sol precisa ser depurada pelos rins para ser aproveitada pelo organismo
São os rins que regulam as substâncias ácidas e básicas presentes no sangue para manter o equilíbrio certo do Ph através do ciclo de “filtragem”, como normalmente é citado.
A produção da urina possui essencial função na regulação de líquidos, eliminação de toxinas e na manutenção do sistema urinário.
Postado por producaomgsites em 03/ago/2022 - Sem Comentários
A melhor maneira para evitar a formação de cálculos, é a ingestão adequada de água.
Quando bebemos água regularmente e em volume adequado, prevenimos a formação de cristais de ácido úrico, oxalato de cálcio, estruvita e fosfato de cálcio ao promover a eliminação constante de tais cristais na urina, impedindo que eles se concentrem formando cálculos.
Quem não bebe água o suficiente, não urina com regularidade e os cristais têm maior chance de se fundirem e formarem pedras maiores.
Mas o que NÃO fazer quando se está com Pedras nos Rins?
O que muitos não sabem, porém, é que, quando se está em uma crise de cólica renal, NÃO se deve ingerir líquidos em grande volume. Se houver a obstrução do ureter por um cálculo, a ingestão excessiva de líquidos irá aumentar a produção de urina piorando o inchaço do rim que é o que provoca a dor da cólica.
Aplicar compressas de água morna na região da dor e ingerir líquidos com moderação pode ajudar no controle da dor durante as crises. Mesmo assim, o urologista deve ser sempre consultado no caso de uma cólica renal.
iURO – Urologia Minimamente Invasiva
☎ (31) 3243 2361